Uma Sociedade dividida pelo sangue. Um jogo definido pelo poder.
Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.
A narrativa se passa em um mundo onde as pessoas são divididas pela cor do sangue, sendo que os vermelhos são os plebeus, os agricultores, costureiros, os trabalhadores em geral, e os prateados são os nobres. Além da diferença de função, eles se distinguem por outro motivo: os prateados tem poderes, sejam eles controlar o fogo, a água ou o metal, velocidade, telecinese entre outros, coisa que os vermelhos não tem ou ao menos não deveriam ter...
Mare é uma garota vermelha que logo fará dezoito anos e como não possui um emprego, logo terá que ir para o exército. A vermelha já tinha se acostumado com a ideia, mas um acontecimento muda o seu destino e a leva para um caminho diferente, que envolverá descobertas que podem trazer justiça e esperança para seu mundo.
Durante o livro notamos que, apesar da maldade, as pessoas sempre terão aquilo que liberta seu lado bom, ou que a bondade é só aparente e no fundo algumas pessoas são más.
A rainha vermelha é o tipo de livro que faz você sentir inúmeras coisas no decorrer da leitura: raiva, tristeza, revolta... Por um momento você pensa algo de um personagem e logo se arrepende.
O livro é envolvente e nos permite ficar cara a cara com os dois lados desse mundo divido em prata e vermelho.
Juliana
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.
A narrativa se passa em um mundo onde as pessoas são divididas pela cor do sangue, sendo que os vermelhos são os plebeus, os agricultores, costureiros, os trabalhadores em geral, e os prateados são os nobres. Além da diferença de função, eles se distinguem por outro motivo: os prateados tem poderes, sejam eles controlar o fogo, a água ou o metal, velocidade, telecinese entre outros, coisa que os vermelhos não tem ou ao menos não deveriam ter...
Mare é uma garota vermelha que logo fará dezoito anos e como não possui um emprego, logo terá que ir para o exército. A vermelha já tinha se acostumado com a ideia, mas um acontecimento muda o seu destino e a leva para um caminho diferente, que envolverá descobertas que podem trazer justiça e esperança para seu mundo.
Durante o livro notamos que, apesar da maldade, as pessoas sempre terão aquilo que liberta seu lado bom, ou que a bondade é só aparente e no fundo algumas pessoas são más.
A rainha vermelha é o tipo de livro que faz você sentir inúmeras coisas no decorrer da leitura: raiva, tristeza, revolta... Por um momento você pensa algo de um personagem e logo se arrepende.
"Todo mundo pode trair todo mundo."
O livro é envolvente e nos permite ficar cara a cara com os dois lados desse mundo divido em prata e vermelho.
"Passaram tanto
tempo no topo, protegidos e isolados, que se esqueceram de que podem cair. Sua
força se converteu em fraqueza."
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